quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A cidade e os amigos no coração


- Vamos pro bar. Precisamos beber um baldinho de cerveja, pelo menos, pra comemorar! - digo logo, antes que a massaroca toda do show do Nei Matogrosso tenha a mesma idéia.

Apressadamente vamos ao Salada Record - Rafa, Irani e eu - com o pensamento de que talvez já estivesse lotado. Caramba, comemorar o aniversário de São Paulo no centrão, tem que ser no Salada, ao ar livre, com cerveja de balde. Felizmente pegamos uma mesa, a última disponível do lado de fora. E não deu outra. Logo havia uma imensidão de gente esperando para pegar uma mesa neste bar, sem sucesso. Sorte a nossa que chegamos em tempo.


Câmera de promoção nem sempre
produz a qualidade desejada, gente!

Sobre reencontros, posso dizer que já estava muito feliz de reencontrar o Rafa, companheiro da Irani. Fazia já uns dois ou três anos que não o via. E gosto demais desta criatura, desde que nos conhecemos no show dos Mutantes, no aniversário de São Paulo em 2007.

Depois veio mais uma surpresa, foi com a chegada de um casal amigo da Irani ao bar (eu já os tinha encontrado lá no show do Nei), e a afirmação que vem dele:

- Lê, eu te conheço faz tempo. Você que eu acho que não tá lembrada de mim.

E foi contando um causo que aconteceu quando a gente se conheceu. E fui espremendo os olhos, buscando dar foco naquele rosto pra me certificar de que era verdade.

- Caramba, Alex, é você. Já faz dez anos que isso aconteceu. Putz, não acredito! O teu cabelo era comprido...


 

Depois chegarama Cátia e o Tiago, animados pra cerveja também, e ficaram conosco até o fechamento da conta.

- Vamos fazer um brinde – digo. Hoje só podemos fazer 458 brindes, hein, gente. É um pra cada ano de São Paulo. Nada mais que isso!




E aí a prosa seguiu, entre os baldes de cerveja, as proezas dos idos tempos e do agora. E mais gente foi chegando, passando, cumprimentando, se despedindo. Na calçada do Salada Record se pode beber e ver passar muita gente. Esta é uma das atrações do bar, além das músicas da bandinha que toca no Bar Brahma, e que chega aos nosso ouvidos sem a necessidade de pagar couvert. Olha que beleza de noite de 25 de janeiro: show na praça e comemoração - do aniversário, dos encontros, dos reencontros -, no bar que fica no coração da cidade, com os baldes cheios de cerveja e os corações cheios de alegria. 


 

5 comentários:

  1. eu também conheço o Alex, metroviário, ne?

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  2. Sempre muito bom encontra-la Nega!!!
    Irany

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  3. Não esqueça o que você e o Rafa prometeram...

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  4. Este é o nosso estilo... Foi bom estar com vcs!!! bjão em todos que me deram o prazer da companhia. Valeu!!!

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Muito agradecida!