terça-feira, 30 de abril de 2013

Pra quem gosta de bar, cultura e política


É um centro cultural. É um local para atividades políticas. É um bar. É um local em que você vai encontrar, com certeza, muita gente interessante, ouvir boas músicas no som ou ao vivo, e viajar na decoração. É o Espaço Cultural Latino-americano, ou, como é mais conhecido, o ECLA. Ele funciona de terça a domingo a partir das 18h, na Rua da Abolição, número 244. 


Cultura e política envolvem as pessoas
 

Como centro cultural, o ECLA apresenta inúmeras atividades. Você pode ter celebrações de marcos históricos políticos, exibição de filmes e debates, apresentações musicais ao vivo, reuniões de grupos políticos, organização de mobilizações, e o simples bate-papo no Bar Toca do Saci, o bar do ECLA. Quando tudo isso se reúne, pra quem gosta de bar e de política, é tudo de bom!


Pra quem gosta de bar e de política é tudo de bom!


Fiquei muito tempo olhando as paredes do ECLA enquanto bebia a minha cerveja e rolava o bate-papo com Alê, Marcão e Míriam. São muitas imagens, símbolos, mensagens...


Em cada canto se descobre algo
 

 E o poeta apresenta sua obra entremeando a apresentação musical. O ECLA é um lugar simples de imensa riqueza cultural.


Música e poesia se misturam

Há um blog, onde o ECLA publica semanalmente a sua agenda. Vá lá e confira quanta coisa acontece no lugar. O endereço é http://culturalatiamerica.blogspot.com.br/ .


quinta-feira, 25 de abril de 2013

Na casa antiga, ao som do samba de raíz


Está fazendo um ano que fomos lá, Ivan, Paulinha, Tiago, Garrido, Joana, Pinhate, Gil e eu. Não sei se ainda é a mesma coisa. Sei que ainda está lá, na Avenida Brasil, 41. Por isso mesmo chama Bar Brasil 41. Fica em Belo Horizonte e foi um dos locais que o Tiago nos apresentou quando ainda vivia lá. A atração que ele usou para irmos conferir era a roda de samba que acontece na sexta-feira à noite. Como resistir a um convite tentador destes?

 
Lembrou o nome do bar, lembrou o endereço.

   
O bom mesmo neste bar, na minha opinião, é ficar nas mesas que estão nas calçadas, pois é onde está o movimento das pessoas e é possível fumar. 


Tem que chegar cedo pra conseguir mesa na calçada
  
O samba rola dentro do bar. Quem gosta de escutar bem de perto tem que ficar lá, em pé, perto da roda. Foi o que fiz quando tocavam sambas os quais eu queria cantar junto. Ou então quando eu ia ao banheiro, e parava um pouquinho ali para apreciar as músicas.


Samba ali é na sexta-feira
 
É nas sextas-feiras que tem a roda de samba e neste dia o bar fica lotado. Por isso é bom não chegar muito tarde, senão não consegue mesa. Se o serviço continua como antes – e isso eu espero que não, prepare a paciência. Quando se pede algo para beber já demora pra vir. E quando se pede de comer, então... nem se fala. Quando é bebida, pelo menos dá pra ir pegar no balcão, pra adiantar o expediente. Além disso, fique esperto com a conta. Com a quantidade de pessoas que vão lá a possibilidade de haver confusão na conta é grande. Aconteceu conosco e eu me estressei um pouco com a história, mas depois, avaliando que no todo nos divertimos, preferi deixar pra lá.


Quando será que o povo volta pra BH?

De qualquer maneira, vale muito a pena conhecer o bar e curtir a casa antiga que abriga o samba de raíz na sexta-feira. A merecida fica com gostinho especial, e dá vontade de voltar, quem sabe, um outro dia.


terça-feira, 23 de abril de 2013

Bar de bom humor

Seja o nome do bar, seja o que o dono torna público nas placas e paredes, são o que nos garantem boa dose de humor, assim como boa dose de cachaça, bons papos e cervejas:



Filosofia de boteco



Simples assim...

Então tá... dá uma pinga!



Louco por cerveja

 
Porradas? Nãããoooo. Porres.

 Você conhece algum bar que tem nome, algo escrito na fachada ou nas paredes que seja engraçado?

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Se é bom, tem que provar



Não tem jeito. Quando alguém me diz que determinada coisa num bar é boa, eu tenho que ir lá e provar. O Bar Espetinho Angélica eu já conhecia há um tempinho, e chamamos de Espetinho Amarelinho. Localiza-se no lado pobre da Avenida Angélica (claro!), próximo à Rua Brigadeiro Galvão. É um bar simples, com mesas na calçada (fumantes adoram!), espetinhos e uma juke box que quase sempre toca as músicas que você não gosta. Mas, pra quem vai pra um bom papo, nem presta atenção na música. Já fomos “algumas vezes” beber a merecida da sexta-feira ali. 


Bom pra fim de tarde na calçada.
Pelo cabelo a gente vê que faz um tempinho.
Mas foi o Nilsão quem veio com a novidade, há um tempo atrás:

- Você já comeu a porção de carne seca com mandioca do Amarelinho?

- Não, sempre como espetinho – respondi.

- É muito boa, Lê! A gente tem que pedir um dia pra você experimentar. Bem feitinha, bem servida. Dá pra umas três pessoas comerem bem.

- Vamos lá então, caramba! Na sexta vamos lá! - disse eu, depois de tanta propaganda. 

E lá fomos, a Fá, Nilsão, Roger, Paulinha e eu. Faço das palavras do Nilsão, as minhas. Maravilhosa! Muito boa mesmo. Super bem servida. Mandioca torradinha por fora e macia por dentro. Carne seca frita no ponto. Acompanhada de cerveja litrão bem gelada, fica perfeita.


Muito tudo de bom!

Depois que fomos lá experimentar a porção, já tenho levado outras pessoas e sobram elogios. O que não sobra é porção. Tomara que se mantenha boa assim, pois o que a nossa experiência diz é que quando o prato fica famoso, o preço aumenta e a qualidade cai. Enquanto isso não acontece, a pedida continua sendo a porção de carne seca com mandioca do Amarelinho.




segunda-feira, 1 de abril de 2013

Só sei que foi assim




Esta foi publicada no Facebook do Baltazar Sena e eu não poderia deixar de compartilhar com vocês no espaço apropriado!


Cuidado com a Lei Seca!