segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Rancho pra quem gosta de bar


- Isso aqui não é um bar. Aqui é um rancho de pesca onde a gente faz um samba no domingo – fez advertência o Néco, quando disse a ele que faria uma publicação no blog.

O Néco vai me desculpar, mas este rancho, do jeito que fica no domingo à noite, não pode passar batido pelo blog. Todas as pessoas que foram comigo até , no mês passado, gostam de bar e amaram o “Rancho do Néco” na Ponta do Sambaqui (R. Gilson da Costa Xavier), em Florianópolis. E a turma era grande, hein... Rosa foi, pois indicou o lugar. E foi também Pole, Luís, Paulinho, Neusa, Veteca, Matilde, Didi, Parini, Adriano, Joana, Val, Re e Siu. Ufa!


Nossa estrela guia!

Quando atravessei a linha da porta e coloquei o pé no lugar, olhei para todos os cantos e disse: “Este lugar é totalmente nóis!”. No canto, perto da janela, o pessoal em uma roda já tirava alguns acordes e iam fazendo aquele samba que embala, dando boas vindas aos que chegavam. 

Olha só se não é nóis!
 
E o lugar que estava tranquilo, com pessoas se desafiando no passinho do samba-canção, de gafieira. Dali a pouco começou a se agitar mais, e o lugar ficou socado de gente.


Foi enchendo cada vez mais...

O pessoal da Dialética do Samba já se animou e foi pra roda. Foi só descuidar e lá estavam Joana, Veteca, Luís, Neusa e depois o Paulinho. Tocavam na roda e sorriam, assumindo a responsa da qualidade na música. E por ali desfilaram vários músicos e vários intérpretes e dançarinos.

Dialética do Samba na roda enquanto Néco canta

Do lado de fora, nos fundos do rancho, onde o pessoal toma um ar ou sai para fumar, pode-se ver as luzes da cidade de Florianópolis e viajar na noite. Ficamos ali até acabar. E quando acabou sentimos, pois foi tão bom que parece que passou rápido. Agora, voltar, talvez na próxima ida a Florianópolis. Vamos embora, que o Rancho do Néco vai dar o que falar durante a semana inteira e promessas de voltar perdurarão até o ano que vem.