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Isso aqui não é um bar. Aqui é um rancho de pesca onde a gente faz
um samba no domingo – fez advertência o Néco, quando disse a ele
que faria uma publicação no blog.
O
Néco vai
me desculpar, mas este rancho,
do jeito que fica no domingo à noite, não pode passar batido pelo
blog. Todas as pessoas que foram comigo até lá,
no mês passado,
gostam de bar e amaram o “Rancho
do Néco” na Ponta
do Sambaqui (R. Gilson da Costa
Xavier),
em Florianópolis. E a turma era grande, hein... Rosa foi, pois
indicou o lugar. E foi também Pole, Luís, Paulinho, Neusa, Veteca,
Matilde, Didi, Parini, Adriano,
Joana, Val, Re e Siu.
Ufa!
Nossa estrela guia! |
Quando
atravessei a linha da porta e coloquei o pé no lugar, olhei para
todos os cantos e disse: “Este lugar é totalmente nóis!”. No
canto, perto da janela, o pessoal em uma roda já tirava alguns
acordes e iam fazendo aquele samba que embala, dando boas vindas aos
que chegavam.
Olha só se não é nóis! |
E o lugar que estava tranquilo, com pessoas se desafiando
no passinho do samba-canção, de gafieira. Dali a pouco começou a se agitar mais, e o lugar ficou socado de gente.
Foi enchendo cada vez mais... |
O
pessoal da Dialética do Samba já se animou e foi pra roda. Foi só
descuidar e lá estavam Joana, Veteca, Luís, Neusa e depois o
Paulinho. Tocavam na roda e sorriam, assumindo a responsa da
qualidade na música. E por ali desfilaram vários músicos e vários
intérpretes e dançarinos.
Dialética do Samba na roda enquanto Néco canta |
Do
lado de fora, nos fundos do rancho, onde o pessoal toma um ar ou sai
para fumar, pode-se ver as luzes da cidade de Florianópolis e viajar
na noite. Ficamos ali até acabar. E quando acabou sentimos, pois foi
tão bom que parece que passou rápido. Agora, voltar, talvez na
próxima ida a Florianópolis. Vamos embora, que o Rancho do Néco
vai dar o que falar durante a semana inteira e promessas de voltar
perdurarão até o ano que vem.
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Muito agradecida!