Não
tem coisa melhor que sair pro bar e beber a merecida depois de um
longo período de trabalho ou estudo. A gente fica lá, na labuta,
só pensando no dia em que chegará a folga.
Pole,
Didi, Luis e eu não tínhamos dúvidas sobre o que faríamos, em Florianópolis, em pleno domingão. O objetivo era beber
cerveja, comer peixe e camarão, em algum lugar agradável. Não
seria difícil, pois estávamos hospedados no Canto da Lagoa da
Conceição. Fomos recomendados por muita gente a ir à Costa da
Lagoa, e para lá tomamos rumo.
Para
chegar à Costa da Lagoa você tem que pegar um barco no centrinho da
Lagoa. Custa R$ 15,00 ida e volta. Você vai navegar para um local
onde não há acesso de carro. E vai ver belas paisagens da costa e
casinhas as quais só vai passar pela sua cabeça a vontade de passar
alguns dias por ali.
De trecho em trecho há pequenos piers, com uma casinha na beirada. São os pontos de parada do barco. De repente avistamos uma costa lotada de piers, mesas, restaurantes e bares nos quais as pessoas se divertiam e aproveitavam o domingo que tinha o clima senão ensolarado, ao menos um pouco quente e agradável. Não pensamos duas vezes e descemos ali mesmo, na parada 16. Que maravilha! A Vila da Costa da Lagoa é o paraíso pra beber umas, viu...
O barquinho vai, e a gente feliz que só! |
De trecho em trecho há pequenos piers, com uma casinha na beirada. São os pontos de parada do barco. De repente avistamos uma costa lotada de piers, mesas, restaurantes e bares nos quais as pessoas se divertiam e aproveitavam o domingo que tinha o clima senão ensolarado, ao menos um pouco quente e agradável. Não pensamos duas vezes e descemos ali mesmo, na parada 16. Que maravilha! A Vila da Costa da Lagoa é o paraíso pra beber umas, viu...
Quando vimos isso, decidimos descer logo e aproveitar! |
Logo
na parada 16 fica o Bar e Restaurante Sabor da Costa. Passamos por
ali meio que apressados, pois tínhamos combinado de nos encontrar
com Siu, Neusa e Rê, em outro local. E ainda queríamos ver a
igrejinha da Vila e a cachoeira. Mas que nada! Ficamos ali mesmo,
logo no primeiro bar. Jajá,
um dos donos, assava tainhas ali no pátio. Impossível passar e não olhar.
E foi assim que ele nos fisgou. Primeiro ofereceu tainha, e em seguida ofereceu a cachaça que é cortesia da casa. Vocês já imaginam como acabou esta estória... Bebemos cachaça, comemos tainha defumada à moda da Epagri, e bebemos cerveja, ao lado do Jajá.
O papo do Jajá, a tainha assando, e o barrilzinho de cachaça em cima da mesa: não tem como resistir. |
E foi assim que ele nos fisgou. Primeiro ofereceu tainha, e em seguida ofereceu a cachaça que é cortesia da casa. Vocês já imaginam como acabou esta estória... Bebemos cachaça, comemos tainha defumada à moda da Epagri, e bebemos cerveja, ao lado do Jajá.
O jeito é se entregar |
Conversa
daqui e conversa dali... Vixe! As meninas estão nos esperando em
outro lugar. Vambora! Pagamos a conta. Jajá nos presenteia com um
pouco de cachaça para nós levarmos e um copinho de barro com a
marca do restaurante. Adoramos! Com certeza voltaremos nas nossas
outras viagens para a ilha.
Epagri?
ResponderExcluirKKKKKKK
ExcluirNossa, que delícia Lê! Me lembrei agora da Ilha do Mel, onde tinha alguns lugares parecidos com peixes e cervas bem geladas. Que saudades!
ResponderExcluirNossa! Você precisa conhecer a Costa da Lagoa, então... Vai adorar!
ExcluirVoltaremos em pleno verão agora!
ResponderExcluirAh! Com certeza!
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