Nem quero contrariar...

Diante das correrias desta sexta-feira, que me levarão a beber a merecida cerveja logo mais, faço a postagem bem rapidinho, pra me liberar antes pra ir pro bar:

Bom fim-de-semana pra vocês!

Sonho de consumo, objeto de desejo

Eu gosto muuuuiiiiitttttoooo de bar. Mas tem coisa mais ingrata do que a hora de sair dele? Você querendo ficar um pouquinho mais, o corpo mole da bebida, você tem que botar a cabeça pra pensar como vai voltar pra casa e não consegue.

Daí pede uma, duas, três, infinita quantidade de saideiras. Até que o dono do bar ou o funcionário, gentilmente ou não, pede para que você e seus amigos fechem a conta, pois ele tem que ir embora e dormir (como se você não tivesse). Isso só não acontece se você estiver no Crato, Ceará, lá onde se localiza o Bar Guanabara, que nunca fecha as suas portas.

É aí, amigas e amigos, que mora um sonho de consumo, objeto de desejo nada humilde de uma consumidora dos bares que não tem vontade ou que tem preguiça de ir embora depois de uma cervejada. É disso que estou falando:

  

Um motorhome!

Gente, tem coisa melhor que você decidir sair do bar, querer ir embora pra casa, e apenas entrar no motor home que está estacionado ali na frente do bar?

Olha que descoladinho!

E se você só vai embora porque o bar fechou, a saideira pode ser em casa, no bar do motorhome...

Dá pra beber mais uma!

Depois da “maratoma”, como diz o Ed, sem esforço chegar à cama. Tenho certeza que os amigos, companheiros de copo e de cruz iam aproveitar pra se chegar em casa rambém.

A cama esperando na frente do bar

E se quiser acordar logo assustando o fígado, é só sair do motorhome e cair no bar de novo. Ai que coisa boa! Será que este motorhome será sempre só sonho? Alguém topa fazer uma vaquinha e ver se dá pra comprar um?

Já quebrava o galho rsrs

De volta ao refúgio

São Vicente é uma cidade no litoral paulista que está localizada bem pertinho da capital São Paulo. São cerca de 40 minutos para descer a Serra do Mar, a partir do Jabaquara. Olha que beleza! Em 40 minutinhos você pode sentar num bar, na beira do mar, e beber uma cerveja gelada acompanhada de um bom peixe frito. Fica a dica pra quem está com saudades disso.

Há uns 5 anos atrás, Raul, Fábio e eu descobrimos um refugiozinho bem gostoso em São Vicente, onde é possível comer bem, pagar pouco, e beber cervejas geladas em um local que tem uma bela vista da cidade. E quando fomos Emílio e eu visitar o Raul em São Vicente, em abril deste ano, não tivemos dúvida de ir para lá almoçar.

Para um lado, o visual da ponte.

Para o outro lado o visual da cidade e do mar

O local é o Restaurante e Lanchonete Ponte Pênsil. Ele fica do outro lado da ponte, em uma ruazinha tranquila que vai beirando o mar. Não tem nada de agito e trânsito, que são característicos das cidades preieiras de São Paulo. Por isso mesmo adoramos o lugar.

Local simples e agradável

A comida servida ali é bem caseira, saborosa e muito barata. Uma refeição de arroz, feijão, salada e filé de peixe frito saiu, em abril deste ano, por R$ 7,00. A cerveja tem preço justo e é bem mais em conta que beber na beira da praia do Gonzaguinha, com certeza.

Preço bom e comida ótima!

 

Pra conferir o nome e o preço

Depois de caminharmos toda a beira da praia, desde a Biquinha até o alto da Ilha Porchat, bebermos uns chopps no Terraço, e voltarmos todo o caminho feito anteriormente, dedicamo-nos a caminhar um pouco mais pelo pier de pesca, atravessar a Ponte Pênsil e, já famintos, aproveitarmos o que o pequeno restaurante e lanchonete tinha pra nos proporcionar. Em uma manhã e pedaço de tarde aproveitamos bem um passeio que vale a pena fazer em São Vicente. Depois disso, já estávamos preparados para encontrar outros amigos, em outro bar, para fechar a tarde com mais prosa e cervejas geladas. 

Prontos para a próxima!

 

Cerveja com sotaque

E hoje é sexta-feira novamente! Glória, glória, irmão! Glória, glória, irmã!

Amigo Emílio diz que não sabe o porquê, mas sempre há algum bom motivo para irmos ao bar beber na sexta-feira. E nesta sexta o motivo é ele mesmo. Acabaram suas férias, ele está de volta e vai acrescentar o sotaque espanhol de novo nas nossas cervejadas.

Hoje é dia de chegar na mesa de um bar, matar as saudades e colocar a prosa em dia com algumas cervejas bem geladas! Afinal, sexta-feira, bar e amigos... estão aí para serem apreciados sem moderação.

Bom fim-de semana pra vocês!

Indicação certeira!

Na viagem realizada em abril, com a amiga Paulinha, a Belo Horizonte, havia uma intenção bem clara: conhecer botecos da cidade. Na lista, havia um que não podíamos deixar de conhecer, o Bar do Caixote. Como deixar de ir a um bar que serve os fregueses sentados em cadeiras e mesas feitos de caixotes de madeira? Nós nos programamos para conhecer o local e fizemos o convite a Gil para ir conosco, o qual foi aceito com gosto.

Mas o desgosto nosso foi nos deslocarmos até o bar e ao chegar lá descobrirmos que ele não existe mais. Fechou dois meses antes. Avisadas que o dono teria outro bar por perto, saímos à procura, porém não achamos. Mas “para nossa alegriaaaaa!” encontramos um senhor na rua que, ao saber que procurávamos o Bar do Caixote e nos avisar que este estava fechado, nos fez uma indicação certeira:

- Se vocês gostam de bar, vocês têm que ir no Chico do Peixe, que é lá na frente, seguindo nesta avenida e entrando à direita. Podem ir lá que vocês não vão se arrepender.

Se vocês gostam de bar? Não tivemos dúvidas e partimos pra direção que o senhor indicou. Quando chegamos ao local, avistamos um bar ao fundo, simples, duas árvores frondosas e muitas mesas espalhadas ao ar livre em um grande pátio. O bar era a nossa cara.

Foi a primeira vez que comemos peixe em um bar em BH. Mas em compensação, quase nos enfartamos de tanto comer. Pudera! As fartas porções do lugar eram baratíssimas, e a cerveja também tinha ótimo preço. Para que tenham uma idéia, a porção de camarão custa R$ 13,50, o que já é barato, mas, como estávamos lá na quinta, há uma promoção, e pagamos R$ 9,90!!!!!!!! 

E a cerveja Original custava R$ 4,50. E ainda comemos porções de lambari, de cascudo e de mandioca frita com queijo. Estavam deliciosas e bem servidas. Ô ignorância de zóio grande! 

O atendimento no bar foi muito bom e a cerveja estava bem gelada. Só na hora que veio a conta foi que tivemos um probleminha na soma, mas tudo foi tranquilamente resolvido. O Chico do Peixe que nós fomos fica em um bairro um pouco afastado do centro de BH, mas vale a pena conhecer o lugar e matar a vontade de comer peixe com preços ótimos. Em pesquisa na internet vi que há outras unidades em BH, as quais talvez sejam de melhor acesso a quem quiser ir.

A noite foi bem aproveitada, com certeza. Nós voltamos para casa um pouco tristes por  não termos tido a oportunidade de conhecer o Bar do Caixote. Porém,  estávamos muito felizes  com o acaso de termos encontrado aquele senhor, que nos encaminhou direitinho quando  percebeu que ali estavam três mulheres que gostam de bar. Perdemos a oportunidade, mas não perdemos a viagem, com certeza.

O pé escorrega pra dentro

Gente, que sexta-feira, hein... Nem parece que estamos em pleno inverno. O solzão tá brilhando lá fora e a noite tá chamando a gente pra ir ao bar.

Hoje, no horário do almoço, com o sol na moleira, passei em frente o Jabuti e avistei um cara bebendo uma cerveja daquelas, bem do jeito que eu gosto, branquinha (daquelas que eu passo e unha e fica um risco na garrafa). Eita coisa boa! O pé foi escorregando pra dentro do bar. Ôpa! "Agora não", pensei, "tenho que voltar pro trabalho". Ô dó de mim!

Mas não tem problema, não. Tô aqui escrevendo já pensando na hora que o pé vai escorregar pra fora daqui e pra dentro do bar. A Luciana já disse que vai aparecer pra colocar a prosa em dia. Não sei quem mais vai, mas sei que o bar é o destino daqui a pouco.

Bom fim-de-semana pra vocês!

Peixe tradicional (pero no mucho)

Hoje é sexta-feira, gente! Eita coisa boa!

Vamos nos reunir mais uma vez na Comunidade Jabuti para comer peixe frito, hoje, no fim do expediente.

O evento, que pretende ser tradicionalmente na segunda sexta-feira do mês, acontece pela terceira vez. A primeira vez foi na sexta-feira automaticamente depois que o Corinthians desclassificou os "sardinha/bagrinho" na Libertadores. A segunda vez foi na sexta-feira automaticamente depois da conquista da Libertadores pelo Corinthians.

Esta terceira vez acontece para reunirmos nosso amigos de copo e de cruz, sem cobranças de torcida, porém, mantendo a velha tradição de se falar de futebol na mesa de bar e outros assuntos úteis e fúteis.

É pra quem gosta de bar. Quem já esteve presente sabe que é coisa simples. Bar de esquina, copo Nadir Figueiredo, a pingaiada do bairro reunida e nossa mesa em altos tons de voz e de risos.

Sempre espero tê-los comigo no bar. Se você puder, apareça. E vamos juntos tornar tradicional este peixe frito aqui nas redondezas.

Bom fim-de-semana pra vocês!