Certa
vez escrevi num post que eu adoro levar gente de fora para conhecer
os lugares e os bares que eu aprecio, em especial quando é aqui em
São Paulo, a cidade do meu coração. Isso é fato, mas também
gosto demais quando meus amigos me levam para conhecer os lugares e
bares que eles apreciam. E é desta forma que eu acabo conhecendo
mais as pessoas com as quais convivo e lugares maravilhosos.
Foi
assim que eu conheci um local super hospitaleiro, de gente amiga, que
serve cervejas supergeladas e peixes maravilhosos. Foi assim que eu
conheci o Pesqueiro Onze. Roger me levou para lá em um fim-de-semana
no qual eu estava em Mauá. Ele sempre me falou deste pesqueiro, de
como o lugar é agradável e o pessoal de lá super gente boa. E eu
já estava curiosa para conhecer.
Gente agitada vai pro bar... |
Pra
chegar no Pesqueiro Onze tem que ir de carro. Fica na Estrada
Taiaçupeba, número 11, em Suzano. Se você não faz nem idéia de
onde é que fica este lugar, relaxa, porque eu também nunca tinha
ouvido falar. Mas em caso de curiosidade, entra no Google Maps que tá
lá a estrada.
Você
chega e já vê um grande lago, onde pessoas tranquilas passam o
tempo a pescar. Os mais agitados, como Roger e eu, vão direto pro
bar. Sunao é o proprietário e a família dele trabalha também ali.
Ele logo veio trazendo uma conserva de rabanete que ele faz. Que
delícia! É só pra abrir a sede. Chamei a cerveja gelada e Roger
chamou a cachaça curtida com cambuci. Diga-se de passagem, a cambuci
que o próprio Sunao prepara é muito boa. E ele vende grandes
garrafas do produto, pra quem quiser ter uma reservinha em casa.
Cerveja, cambuci e conserva de rabanete pra abrir os trabalhos |
Depois
veio o peixe. No Pesqueiro Onze o forte é a tilápia, fresquinha.
Então desceram mais geladas cervejas para acompanhar a meia porção
maravilhosa de isca de tilápia. Meia porção foi o que nós pedimos
porque depois viria mais peixe.
Porção bem servida e deliciosa de tilápia |
A
família do Sunao também faz sashimi de tilápia. Tive que provar,
matar a curiosidade, pois nunca havia comido algo assim. E devo dizer
que também adorei. Estava muito bem preparadinha a porção.
Sunao
ficou mais um pouco com a gente. Conversou sobre o falecido pai,
sobre a área do pesqueiro, mostrou-nos a casa onde mora, em cima do
morro. O papo estava bom, mas tínhamos que ir embora, pois a chuva
ameaçava chegar por ali. E de fato chegou quando estávamos de
volta, já na estrada, que é de chão. Seguimos o caminho de volta
para casa, e eu estava numa satisfação daquelas, de ter conhecido
um bar tão gostoso que só poderia ter sido apresentado mesmo por um
grande amigo.
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